
Nem vou tentar explicar a sinopse, é comum não captar todos os detalhes. A partir de um certo momento eu parei de querer entender. Esta complexidade até pode ser positiva porque significa que há cabeças pensantes por trás da história. Este filme é o mais longo dos três, só fiquei cansado mesmo em algumas partes no meio e ficar cansado no final é pior porque você fica querendo que o filme acabe logo. Eu detestei as alucinações de Jack Sparrow, principalmente a primeira vez quando ele bota o ovo. A Keira tirando aquela arma enorme de não sei onde do corpo também é tão desnecessário. Mas como eu disse antes, essas situações ficam ofuscadas pela grandeza de outras. Numa situação rara, os efeitos especiais me venceram. Fiquei tão envolvido com aqueles personagens que conhecemos desde o primeiro o filme, não importa o que eles estivessem fazendo mas queria vê-los em cena. Bichos inteligentes costumam ser insuportáveis mas tive que simpatizar com o macaquinho. A situação final do casal romântico Will e Elizabeth me fez ficar pensando o que são dez anos na vida de uma pessoa e no caso deles é lamentável. Eu não vi a cena depois dos créditos finais mas sei do que se trata, com certeza vale mais a pena do que as cenas dos dois filmes anteriores. Depois vejo se o youtube me mostra.
O elenco de Piratas do Caribe é a maior propaganda dele. Enquanto a série estiver forte em nossas mentes, não acredito que façam mais um sem o trio Johnny Depp, Orlando Bloom e Keira Knightley. A maior expectativa em relação ao terceiro era o Keith Richards. Eu tinha esquecido completamente da participação dele depois de uma hora de filme mais ou menos. Infelizmente seu papel é inútil ou eu perdi a importância em trazer um livro, tocar violão e mostrar a cabeça da mãe do Jack.
Nota: 6,0
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