segunda-feira, 23 de abril de 2007

Número 23

Eu nem estava empolgado para escrever sobre Número 23 mas quando cheguei em casa e percebi que tinha visto o filme num dia 23, cai na risada e vim para cá escrever. Mas antes tive que fazer mais uma coisa só para matar minha curiosidade. Meu nome dá o número 131, ou seja, 1+3+1=5=2+3. Minha data de nascimento dá 1994 que é 10+3+1981. 1+9+9+4=23. Assustador! Já tenho idéias para o meu livro. Que nada. Não ligo para numerologia e derivados. O filme conta a história de um Jim Carrey que se tornará paranóico ao receber um misterioso livro que aparentemente tem detalhes demais de sua vida. O filme pretende ser um suspense psicológico mas só pretende. Imagino que as aparições do 23 eram para deixar o público envolvido mas acabaram sendo engraçadas. Eu só estava curioso pelas investigações sem me importar com o gênero do filme. A história é até interessante mas não tem nada que nunca tenhamos visto. Eu fiquei tão surpreso quando acabou a sessão porque olhei para o relógio e só haviam passado 90 minutos e o filme pareceu ter durado muito mais de duas horas. O contrário seria um ponto positivo. O elenco tem ainda a Virginia Madsen (pesquisei de onde eu a conhecia e era de Sideways) que faz a esposa do Jim e o filho do casal que eu também conhecia e consegui lembrar depois que era o Bobby (Logan Lerman) da extinta série Jack & Bobby. Se alguém me perguntar se vale a pena assistir, eu digo que sim. E aposto que deve ser melhor que A Colheita do Mal com a Hilary Swank que estava passando na sala ao lado.

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