A melhor coisa em locar filme que não é blockbuster é a conservação do disco. Sempre está limpo, não vem com arranhões e nem preciso tirar aquelas marcas horríveis de dedo. Vamos aos filmes do fim de semana:
Orgulho e Preconceito: Só havia basicamente uma razão para eu querer ver este. A Keira Knightley é a protagonista e ainda foi indicada ao Oscar como Melhor Atriz. Não que ela seja uma excelente atriz, mas a conheci em Simplesmente Amor e gostei dela. Em Orgulho, eu não vi nada que justificasse a tal indicação. Ela está apenas bem, nada de excepcional. Arrisco até dizer que não tem muita diferença para a outra Elizabeth (de Piratas do Caribe). Preferi mais o Matthew Macfadyen que faz o (des)interesse amoroso de Elizabeth, ele convence mais. Estes romances de época não fazem parte dos gêneros que eu gosto então não sei falar de Orgulho. Mas gostei da sincronização dos diálogos com os passos das danças.
2001: Uma Odisséia no Espaço: Acho que esse é o primeiro clássico que assisto em meses. O nome poderia ser mudado para 3001. E cuidado para não sair dançando valsa, nunca ouvi tanto Strauss sem ser numa festa de 15 anos. O filme é uma ficção científica fascinante. Os efeitos especias devem ter sido mais ainda para aquela época. 3001 é cheio de tomadas longas, estações e naves espaciais que se movem, movem, movem e movem, também giram. Confesso que o final é muito enigmático para mim. E não é uma questão de rever o filme. A resposta não está lá.
Os Esquecidos: Já devo ter visto alguma reportagem dele por aí nesses programas sobre cinema mas só peguei mesmo porque tinha a Julianne Moore na capa do DVD. O filme é um suspense convencional que tenta criar uma clima dramático através do amor entre mãe e filho. Vale a pena ser visto só pelos sustos que vai levar. Ainda tomei três mas os seguintes foram previsíveis. Bem idêntico a Plano de Vôo, só que este veio depois e só tem humanos.
Orgulho e Preconceito: Só havia basicamente uma razão para eu querer ver este. A Keira Knightley é a protagonista e ainda foi indicada ao Oscar como Melhor Atriz. Não que ela seja uma excelente atriz, mas a conheci em Simplesmente Amor e gostei dela. Em Orgulho, eu não vi nada que justificasse a tal indicação. Ela está apenas bem, nada de excepcional. Arrisco até dizer que não tem muita diferença para a outra Elizabeth (de Piratas do Caribe). Preferi mais o Matthew Macfadyen que faz o (des)interesse amoroso de Elizabeth, ele convence mais. Estes romances de época não fazem parte dos gêneros que eu gosto então não sei falar de Orgulho. Mas gostei da sincronização dos diálogos com os passos das danças.
2001: Uma Odisséia no Espaço: Acho que esse é o primeiro clássico que assisto em meses. O nome poderia ser mudado para 3001. E cuidado para não sair dançando valsa, nunca ouvi tanto Strauss sem ser numa festa de 15 anos. O filme é uma ficção científica fascinante. Os efeitos especias devem ter sido mais ainda para aquela época. 3001 é cheio de tomadas longas, estações e naves espaciais que se movem, movem, movem e movem, também giram. Confesso que o final é muito enigmático para mim. E não é uma questão de rever o filme. A resposta não está lá.
Os Esquecidos: Já devo ter visto alguma reportagem dele por aí nesses programas sobre cinema mas só peguei mesmo porque tinha a Julianne Moore na capa do DVD. O filme é um suspense convencional que tenta criar uma clima dramático através do amor entre mãe e filho. Vale a pena ser visto só pelos sustos que vai levar. Ainda tomei três mas os seguintes foram previsíveis. Bem idêntico a Plano de Vôo, só que este veio depois e só tem humanos.
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